Logotipo da Comunidade Jerusalém Cidade da Paz

QUEM SOMOS

A Comunidade Jerusalém Cidade da Paz trabalha para libertar e salvar a todos os afetados, direta ou indiretamente, pela mais agressiva das tragédias do nosso século - a dependência química e alcoólica, porque cremos na natureza libertadora do Evangelho -  "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” Jo 8,32

NOSSA HISTÓRIA

A partir de encontros com casais, desde 1990, fomos entendendo os sinais de Deus indicando a urgência de avançarmos, de ir mais além dos encontros de finais de semana e que a maioria das famílias sofrendo com os vícios dentro de suas casas precisavam de uma ajuda mais eficaz. Esta realidade também acontecia com alguns jovens da nossa região que após verdadeiras experiências com Deus sentiram o mesmo apelo do Espírito Santo. Nos unimos e construímos com muito carinho Jerusalém Cidade da Paz.

 

Com toda certeza, trata-se de um projeto gerado no coração misericordioso de Deus que ama profundamente seus filhos aprisionados em cadeias de drogas e álcool. Foi exatamente essa moção que nos levou a conceber este projeto.

 

Encontramos a confirmação e o alicerce desta obra quando o Senhor Jesus nos contou a parábola do bom samaritano no evangelho de São Lucas 19,30-35. Assim disse Jesus: “Um homem descia de Jerusalém a Jericó, e caiu nas mãos de ladrões, que o despojaram; e depois de o terem maltratado com muitos ferimentos, retiraram-se, deixando meio morto... Mas um samaritano que viajava, chegando àquele lugar, viu-o e moveu-se de compaixão. Aproximou-se, atou-lhe as feridas, deitando nelas azeite e vinho; colocou-o sobre sua própria montaria e levou-o a uma hospedaria e tratou dele. No dia seguinte tirou dois denários e deu-os ao hospedeiro, dizendo-lhe: trata dele e, quanto gastares a mais, na volta te pagarei”. Há muitas orientações contidas nesta pequena e preciosa porção da Palavra. Vamos comentar apenas aqueles que deram origem à nossa história.

 

A primeira orientação que a parábola traz é mostrar a causa dos “muitos ferimentos”, dos maltratos, dos roubos, das perdas, do viver “meio morto”. A razão está concentrada no fato de sair de Jerusalém – no hebraico: Cidade da Paz – e tomar o rumo de Jericó então conhecida como Cidade dos Prazeres. Jerusalém é a Cidade do Grande Rei. Estar em Jerusalém significa estar protegido do ladrão e salteador que “não vem senão para furtar, matar e destruir” (Jo 10,10), com este entendimento, chamamos esta obra de Jerusalém Cidade da Paz. Levar os irmãos à Jerusalém é reconduzi-los a Deus; aqui está nossa missão.

 

A segunda orientação encontra-se na palavra: Hospedaria. Não se volta a “Cidade da Paz”, depois de sofrer as conseqüências vividas no caminho que leva à “Cidade dos Prazeres”, sem antes passar pela hospedaria. Foi então que movidos da mesma compaixão do “samaritano” que, juntos com irmãos de várias comunidades católicas, compramos um sítio e com muita dedicação construímos um lugar que abrigassem dez pessoas a princípio. Em apenas dois anos, nos vimos obrigados a ampliar o atendimento, desta vez para vinte irmãos. Ao dobrarmos o número de atendimento, tomamos algumas medidas: A capela que até o momento ocupava um dos quartos da casa foi edificada (com tijolos ecológicos de nossa fabricação) no monte mais alto do sítio onde realizávamos nossas vigílias de oração. Construímos também uma cozinha industrial, mais um quarto e cinco novos banheiros. Nossas visitas que até então eram feitas em uma estrutura de bambu coberto com uma lona azul, agora com gmaior número de irmãos, vimos a necessidade de criar um espaço maior para acomodar seus familiares, principalmente em dias chuvosos. Foi então que construímos nosso galpão dedicado também como toda obra, a São João Batista por seu exemplo de vida - santidade e sobriedade - e por sua missão: preparar um povo bem disposto para receber o Senhor que vem.

 

O amor de Deus não para por aí, impulsionado por tão grande amor aos filhos dependentes de álcool e droga, inspirou-nos um projeto ainda mais ousado: dobrar novamente o número de atendimento, para 40 irmãos. Através de uma construção de 1400,00m2, teremos ainda a possibilidade de promover retiros de final de semana para suas famílias, pois estamos convencidos de que a perseverança daquele que passaram pela casa, depende de um ajuste sério na família, e que Deus tem em vista não apenas a recuperação da pessoa, mas sim de toda a sua casa. Deus quer restaurar a família! Dentro desse contexto é necessário dizer que aguardamos o tempo oportuno para a realização de outro igual amor de Deus – desta vez pelas suas filhas dependentes de álcool e das drogas – que seria uma Casa de Recuperação Feminina.

 

Voltando a nossa parábola, disse Jesus: “…tirou dois denários… deu ao hospedeiro e disse: trata dele e, quanto gastares a mais, na volta te pagarei.” A terceira orientação para nossos trabalhos encontra-se exatamente nesta ordem de Jesus; trate dele e quanto gastares a mais na volta eu pagarei”. Aqui está a gratuidade da Associação Jerusalém. É preciso entender esta gratuidade. A Associação não cobra, é gratuita assim como aquela hospedaria. O hospedeiro não disse ao samaritano que o tratamento custava dois denários, mas o samaritano tinha consciência que havia um custo logo de partida e que, sendo ele quem socorreu o ferido, era justo contribuir com alguma coisa. É preciso entender que a obra vai entrar com o “quanto gastares a mais” na venda de seus produtos, nos eventos beneficentes....é assim que ela levanta o “gasto a mais” da hospedaria, assim também é justo e necessário que, aquele que trouxe o enfermo, tire dois denários de sua boa consciência, do reconhecimento e gratidão a Deus por ter usado de compaixão acolhendo seu parente. Desta forma sua gratidão e generosidade certamente moverão as mãos do Todo Poderoso em seu favor e de sua família.

A partir de encontros com casais, desde 1990, fomos entendendo os sinais de Deus indicando a urgência de avançarmos, de ir mais além dos encontros de finais de semana e que a maioria das famílias sofrendo com os vícios dentro de suas casas precisavam de uma ajuda mais eficaz. Esta realidade também acontecia com alguns jovens da nossa região que após verdadeiras experiências com Deus sentiram o mesmo apelo do Espírito Santo. Nos unimos e construímos com muito carinho Jerusalém Cidade da Paz.

 

Com toda certeza, trata-se de um projeto gerado no coração misericordioso de Deus que ama profundamente seus filhos aprisionados em cadeias de drogas e álcool. Foi exatamente essa moção que nos levou a conceber este projeto.

 

Encontramos a confirmação e o alicerce desta obra quando o Senhor Jesus nos contou a parábola do bom samaritano no evangelho de São Lucas 19,30-35. Assim disse Jesus: “Um homem descia de Jerusalém a Jericó, e caiu nas mãos de ladrões, que o despojaram; e depois de o terem maltratado com muitos ferimentos, retiraram-se, deixando meio morto... Mas um samaritano que viajava, chegando àquele lugar, viu-o e moveu-se de compaixão. Aproximou-se, atou-lhe as feridas, deitando nelas azeite e vinho; colocou-o sobre sua própria montaria e levou-o a uma hospedaria e tratou dele. No dia seguinte tirou dois denários e deu-os ao hospedeiro, dizendo-lhe: trata dele e, quanto gastares a mais, na volta te pagarei”. Há muitas orientações contidas nesta pequena e preciosa porção da Palavra. Vamos comentar apenas aqueles que deram origem à nossa história.

 

A primeira orientação que a parábola traz é mostrar a causa dos “muitos ferimentos”, dos maltratos, dos roubos, das perdas, do viver “meio morto”. A razão está concentrada no fato de sair de Jerusalém – no hebraico: Cidade da Paz – e tomar o rumo de Jericó então conhecida como Cidade dos Prazeres. Jerusalém é a Cidade do Grande Rei. Estar em Jerusalém significa estar protegido do ladrão e salteador que “não vem senão para furtar, matar e destruir” (Jo 10,10), com este entendimento, chamamos esta obra de Jerusalém Cidade da Paz. Levar os irmãos à Jerusalém é reconduzi-los a Deus; aqui está nossa missão.

 

A segunda orientação encontra-se na palavra: Hospedaria. Não se volta a “Cidade da Paz”, depois de sofrer as conseqüências vividas no caminho que leva à “Cidade dos Prazeres”, sem antes passar pela hospedaria. Foi então que movidos da mesma compaixão do “samaritano” que, juntos com irmãos de várias comunidades católicas, compramos um sítio e com muita dedicação construímos um lugar que abrigassem dez pessoas a princípio. Em apenas dois anos, nos vimos obrigados a ampliar o atendimento, desta vez para vinte irmãos. Ao dobrarmos o número de atendimento, tomamos algumas medidas: A capela que até o momento ocupava um dos quartos da casa foi edificada (com tijolos ecológicos de nossa fabricação) no monte mais alto do sítio onde realizávamos nossas vigílias de oração. Construímos também uma cozinha industrial, mais um quarto e cinco novos banheiros. Nossas visitas que até então eram feitas em uma estrutura de bambu coberto com uma lona azul, agora com gmaior número de irmãos, vimos a necessidade de criar um espaço maior para acomodar seus familiares, principalmente em dias chuvosos. Foi então que construímos nosso galpão dedicado também como toda obra, a São João Batista por seu exemplo de vida - santidade e sobriedade - e por sua missão: preparar um povo bem disposto para receber o Senhor que vem.

 

O amor de Deus não para por aí, impulsionado por tão grande amor aos filhos dependentes de álcool e droga, inspirou-nos um projeto ainda mais ousado: dobrar novamente o número de atendimento, para 40 irmãos. Através de uma construção de 1400,00m2, teremos ainda a possibilidade de promover retiros de final de semana para suas famílias, pois estamos convencidos de que a perseverança daquele que passaram pela casa, depende de um ajuste sério na família, e que Deus tem em vista não apenas a recuperação da pessoa, mas sim de toda a sua casa. Deus quer restaurar a família! Dentro desse contexto é necessário dizer que aguardamos o tempo oportuno para a realização de outro igual amor de Deus – desta vez pelas suas filhas dependentes de álcool e das drogas – que seria uma Casa de Recuperação Feminina.

 

Voltando a nossa parábola, disse Jesus: “…tirou dois denários… deu ao hospedeiro e disse: trata dele e, quanto gastares a mais, na volta te pagarei.” A terceira orientação para nossos trabalhos encontra-se exatamente nesta ordem de Jesus; trate dele e quanto gastares a mais na volta eu pagarei”. Aqui está a gratuidade da Associação Jerusalém. É preciso entender esta gratuidade. A Associação não cobra, é gratuita assim como aquela hospedaria. O hospedeiro não disse ao samaritano que o tratamento custava dois denários, mas o samaritano tinha consciência que havia um custo logo de partida e que, sendo ele quem socorreu o ferido, era justo contribuir com alguma coisa. É preciso entender que a obra vai entrar com o “quanto gastares a mais” na venda de seus produtos, nos eventos beneficentes....é assim que ela levanta o “gasto a mais” da hospedaria, assim também é justo e necessário que, aquele que trouxe o enfermo, tire dois denários de sua boa consciência, do reconhecimento e gratidão a Deus por ter usado de compaixão acolhendo seu parente. Desta forma sua gratidão e generosidade certamente moverão as mãos do Todo Poderoso em seu favor e de sua família.